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terça-feira, 26 de julho de 2011

Hepatites


Atividades marcam o Dia Mundial de Luta Contra Hepatites Virais Imprimir E-mail
Mônica Araújo (Assessoria Sesacre)   
25-Jul-2011
Ações pretendem alertar a população sobre as formas de prevenção e controle da doença 
Na próxima quinta-feira, 28, é o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. Em alusão a data, a Secretaria de Estado de Saúde, por meio do Programa Estadual de Hepatites Virais, realiza de 26 a 28 de julho uma série de atividades com ações que visam alertar a população sobre o tema.

A programação é variada. No primeiro dia será realizada uma atividade junto aos servidores da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). Profissionais do Centro de Testagem e Aconselhamento Estadual e o Núcleo de Educação em Saúde estarão fazendo teste rápido para hepatite B e C, a partir das 9h, no hall de entrada da Secretaria. Nesse dia também será oferecida aos servidores a vacina contra o vírus da hepatite B. 

Na quarta-feira, 27, as ações serão no Colégio Estadual Barão de Rio Branco, direcionadas a população adolescente jovem até 24 anos. Já o lançamento da Campanha Estadual ocorre na quinta-feira, 28, às 8h30, na Praça do Senadinho, na qual objetiva orientar as pessoas sobre as formas de prevenção e controle da doença, oferecer testes rápidos para hepatite B e C e vacinação contra hepatite B.

De acordo com a gerente do Programa Estadual de Hepatites Virais, Maria do Carmo Guimarães, nesses dias haverá uma programação paralela em vários pontos de Rio Branco, como palestras educativas oferecidas no Serviço de Assistência Especializado (SAE) para os pacientes, distribuição de materiais educativos nas Unidades de Saúde, panfletagem no semáforo da Rua Benjamin Constant, promovida pelos alunos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas, além de outras.

“Estaremos promovendo essas atividades com o intuito de não só detectar portadores do vírus de hepatite B e C, mas também orientar as pessoas sobre as formas de prevenção e controle, pois a orientação é a única maneira de evitar novos casos, por isso às ações serão realizadas em vários locais, quanto mais pessoas forem conscientizadas melhor. É importante que a população saiba que a hepatite é uma doença grave e silenciosa, além disso, o Acre é um dos estados que apresenta altas taxas de mortalidade por esta doença”, informa a gerente. 

A gerente informa que em 1999 houve no Acre uma campanha de vacinação contra a hepatite B, sendo único estado do Brasil a desenvolver uma ação pontual para aumentar os índices de cobertura vacinal em todas as faixas etárias. A vacinação foi inserida como rotina na Divisão de Imunização do Estado, com o apoio do ex-senador e atual governador do Acre, Tião Viana. 

Para Maria do Carmo, a infecção pelo vírus da Hepatite C é considerada a doença infecciosa crônica mais grave em todo o mundo, uma vez que cerca de 80 a 85% das pessoas infectadas evoluem para a infecção crônica, 20% desses pacientes evoluem para cirrose e entre 1% a 5% desenvolvem carcinoma hepatocelular (câncer de fígado). O tempo de evolução para estágio final da doença é de 20 a 30 anos. “Mais de 90% dos infectados desconhecem seu estado de portador, constituindo um importante elo na cadeia de transmissão tanto do vírus de hepatite B quanto da C”.

Dados da Vigilância Epidemiológica Estadual apontam que o município com maior incidência para o vírus da Hepatite B, segundo classificação etiológica, é Rio Branco, seguido de Cruzeiro do Sul, sendo que a capital se destaca com relação ao vírus da Hepatite C.
 Obs: Notícia retirada na íntegra da página do Google.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Descarte de Lixo

Procon orienta população sobre seleção e descarte do lixo

         Contribuindo com o consumo consciente, o Procon de Pelotas, lotado na Procuradoria Geral do Município (PGM), dá algumas dicas à população a fim de preservar os recursos naturais. Embora óbvia, a recomendação de não jogar lixo nas ruas, na praia e em canais ainda é necessária, uma vez que uma parcela significativa dos habitantes do Município ainda mantém o hábito de colocar sacolas e até móveis velhos em qualquer lugar público, formando lixões clandestinos.
         Para a chefe do Serviço de Educação ao Consumidor do órgão, Nóris Fonseca Finger, além de ser crime poluir o meio ambiente, configura-se em perigo à saúde pública porque permite proliferação de focos de doenças, como a dengue. “Pensar em ecologia é deixar um legado melhor às próximas gerações a partir de pequenas atitudes no cotidiano, como separar o lixo, beneficiando também aqueles que vivem da coleta”, assinala a economista doméstica.
         O material que vai fora, em casa, precisa ser selecionado, primeiro, pelo estado: seco ou úmido. No caso dos plásticos e vidros, recomenda-se a retirada das tampas e a lavagem antes do descarte para facilitar a triagem e o aproveitamento dos trabalhadores que subsistem da cata e da reciclagem. Quanto às latas de legumes e outros produtos, entre eles refrigerantes e cerveja, o ideal é amassar e, se possível, até prensar após a limpeza.
         “Compactar metal e papelão facilita o armazenamento e o transporte até os locais de reaproveitamento”, argumenta a chefe do departamento. Quanto aos papéis, que podem até ser transformados em blocos de rascunhos, a orientação consiste em guardá-los diretamente em sacos plásticos cujos destinos são contêineres ou lixeiras grandes específicos em condomínios e nas ruas. “O combate ao desperdício, bem como a preferência por mercadorias que contenham o mínimo de plástico e papel nas embalagens, são condutas capazes de cooperar com o meio ambiente”, salienta.
         A reciclagem, conforme Nóris, é de importância capital em qualquer cidade porque a natureza não consegue mais renovar a quantidade de bens que vêm sendo consumidos. “Converter produto descartado em nova matéria-prima, evitando o extrativismo, é a nova ordem mundial”, destaca Nóris. Bons exemplos de aproveitamento, ilustra a educadora do Procon, são a confecção artesanal de pufes com garrafas PET e a trituração de pneus para mistura ao asfalto destinado à pavimentação de ruas e estradas.
         Quando não há os contêineres, a disposição na calçada do lixo domiciliar com antecedência mínima de duas horas, em relação ao horário da coleta, evita que animais errantes rasguem os sacos e espalhem os resíduos na via pública. Se o caminhão passar à noite no local, faz-se necessário levá-los às ruas somente a partir das 18h. A sugestão do Procon é que entulhos, terra e sobra de materiais de construção, na quantia média de cerca de 50 quilos ao dia, sejam acondicionados em sacos plásticos, portanto organizados, facilitando o recolhimento.



Data: 19/07/2011
Hora: 14:19
Redator: Carolina Ney - 23024/SP
Fotógrafo: Divulgação -

quarta-feira, 6 de julho de 2011

HPV

Saúde

Imunização contra HPV é pauta de Congresso Mundial   

Pelotas, quarta-feira, 06 de julho de 2011, 17h31min


Luisa participou nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, do Congresso Mundial de Colposcopia e Patologia Cervical.

"A imunização contra HPV (papilomavírus humano) precisa ser oferecida na rede pública de saúde no Brasil, com ampla cobertura especialmente para mulheres, como forma de prevenir a ocorrência de lesões genitais e do câncer de colo de útero", avaliou a pesquisadora Luisa Villa Lina, do Instituto Ludwig de Pesquisas sobre Câncer.

Na América Latina, Peru e México saíram na frente e já aplicam no sistema público a vacina bivalente, que protege pelo menos contra os tipos 16 e 18 do HPV, que estão relacionados a lesões precursoras do câncer de colo de útero e ao tumor propriamente dito. No Brasil, a vacina só está disponível na rede privada.

“Gostaria muito que o Brasil tivesse sido pioneiro nessa questão, mas por aqui o governo hesitou um pouco. No México, por exemplo, o programa de vacinação é voltado especialmente para as mulheres jovens que vivem nas regiões mais pobres, o que ajuda a reduzir o grave problema da região, que é o câncer de colo de útero”, disse a pesquisadora.

Segundo Luisa, a dose conhecida como quadrivalente, que também protege contra as verrugas genitais provocadas pelos tipos 6 e 11 do HPV, é ainda mais eficiente que a vacina bivalente. Nesse caso, a especialista defende que a imunização também seja estendida aos homens. Além de ter a possibilidade de desenvolver tumores de pênis e de ânus, eles são considerados o principal vetor de muitas das lesões causadas pela doença.

A especialista em HPV destacou que o ideal é que a vacinação ocorra antes do início da vida sexual, mas ressaltou que pesquisas recentes têm apontado que, mesmo após a exposição ao vírus, homens e mulheres que recebem as doses têm menos chances de contrair novas infecções e de desenvolver câncer.

Postura brasileira
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o governo brasileiro criou um comitê de acompanhamento da vacina, formado por representantes de diversas instituições ligadas à saúde e liderado pelo próprio Inca, para avaliar periodicamente se é oportuno recomendar a vacinação em larga escala no país.

Até o momento, o comitê decidiu pela não incorporação da vacina contra o HPV no Programa Nacional de Imunizações, porque ainda há muitas dúvidas sobre a eficácia e o impacto dessa nova tecnologia para a política de atenção oncológica no país.

Segundo o Ministério da Saúde, embora a vacina não esteja disponível na rede pública, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece exames gratuitos à população para detecção do vírus, como o papanicolau, um exame preventivo que permite ao médico identificar lesões antes da formação do câncer de colo do útero e dar início ao tratamento.

Transmissão
O HPV é transmitido pelo contato genital com a pessoa infectada e da mãe para filho, por via sanguínea, na hora do parto. O Brasil é um dos líderes mundiais em incidência da doença, que atinge principalmente mulheres entre 15 e 25 anos. A cada ano são registrados mais de 18 mil casos no país, que provocam 4,8 mil mortes por câncer de colo de útero.
Fonte: Agência Brasil